O titulo pode parecer espantador a principio ou mesmo logo identificado como uma blasfêmia a Cristo se for lido apenas o titulo. Mas quem faz essa frase surtir efeito são as músicas da moda gospel. Sabe? Aqueles que chegam pra arrebentar e invadem os momentos de louvor em algumas igrejas.
Acredito que você já ouviu isso:
“e ele vem, e ele vem, saltando pelos montes” ou ‘ele vem, saltando pelos montes, ele vem” ou “ouço a voz do meu amado, e ele vem saltando pelos montes”
São três músicas bem conhecidas. Mas há algo a raciocinar. Pois o que Jesus falou de si mesmo a respeito da sua vinda esta em desacordo com as músicas.
Ora, o texto em que tais pessoas usam para canonizar tais letras esta em Cânticos 2:8
“Ouço a voz do meu amado; ei-lo aí galgando os montes, pulando sobre os outeiros.”
Os cânticos são trechos poéticos de Salomão. Poemas da noiva ao noivo e vice-versa.
Nesse ponto em que a noiva canta sobre o noivo e faz a declaração do versículo oito, é como todas as outras em que são usadas figuras, ilustrações da beleza fauna e flora de Israel. E o sentido de citar o noivo galgando (pulando velozmente, altar por cima, transpor) e pulando sobre os outeiros (pequeno monte) é revelado no versículo nove.
“O meu amado é semelhante ao gamo ou filho da gazela...” (Cânticos 2:9).
A gazela (pequeno antílope de pernas longas), que pelo fato de possuir uma estrutura corporal excelente para grandes saltos, que certamente se dava entre os cimos de montes próximos.
A gazela era vista como pelo poder de transpor as barreiras pra chegar até o seu objetivo.
Porém quando se trata de falar da vinda de Jesus ou esmo cantar sempre será uma seriedade, assim como tudo na palavra quanto à vida do crente. E só porque alguém achou bonitinho e legal em rima pra uma música não quer dizer que esta seja a verdade sobre como será a vinda de nosso Senhor Jesus. Vejamos o que diz a respeito da sua vinda:
1. “e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.” (Mt 24:30). Você encontra o mesmo em Marcos e Lucas.
2. “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem...” (Dn 7:13).
3. “seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares...” (1 Ts 4:17).
4. “Vi outro anjo forte descendo do céu, envolto em nuvem...” (Ap 10:1).
Poríamos agora tratar particularmente sobre os aspectos da volta de Jesus Cristo, mas o assunto que tratamos encerra com as passagens citadas. Essas são as verdades sobre a volta de Jesus. O texto em cânticos revela Jesus como o noivo semelhante à gazela, que pula, ultrapassa os montes para romper as barreiras e chegar ao seu destino.
Caia na desgraça de cantar e aceitar tais músicas para doutrinar sua vida, ainda que você ache legal, que é boa pra ouvir, que a maioria ouve que já cantam a muito tempo na igreja.
O homem também é julgado pelo que fala, e isso conta também pelo que canta, pois nada passa do si fala em forma musical. Também é julgado pelo que ouvi e aceita, se ouvimos e aceitamos compactuamos.
Por isso cantemos e falemos sobre como Jesus realmente vem, que sobre as nuvens, e nesse caso Jesus não vem pulando mas sobrevoando sobre as nuvens.
Acredito que você já ouviu isso:
“e ele vem, e ele vem, saltando pelos montes” ou ‘ele vem, saltando pelos montes, ele vem” ou “ouço a voz do meu amado, e ele vem saltando pelos montes”
São três músicas bem conhecidas. Mas há algo a raciocinar. Pois o que Jesus falou de si mesmo a respeito da sua vinda esta em desacordo com as músicas.
Ora, o texto em que tais pessoas usam para canonizar tais letras esta em Cânticos 2:8
“Ouço a voz do meu amado; ei-lo aí galgando os montes, pulando sobre os outeiros.”
Os cânticos são trechos poéticos de Salomão. Poemas da noiva ao noivo e vice-versa.
Nesse ponto em que a noiva canta sobre o noivo e faz a declaração do versículo oito, é como todas as outras em que são usadas figuras, ilustrações da beleza fauna e flora de Israel. E o sentido de citar o noivo galgando (pulando velozmente, altar por cima, transpor) e pulando sobre os outeiros (pequeno monte) é revelado no versículo nove.
“O meu amado é semelhante ao gamo ou filho da gazela...” (Cânticos 2:9).
A gazela (pequeno antílope de pernas longas), que pelo fato de possuir uma estrutura corporal excelente para grandes saltos, que certamente se dava entre os cimos de montes próximos.
A gazela era vista como pelo poder de transpor as barreiras pra chegar até o seu objetivo.
Porém quando se trata de falar da vinda de Jesus ou esmo cantar sempre será uma seriedade, assim como tudo na palavra quanto à vida do crente. E só porque alguém achou bonitinho e legal em rima pra uma música não quer dizer que esta seja a verdade sobre como será a vinda de nosso Senhor Jesus. Vejamos o que diz a respeito da sua vinda:
1. “e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.” (Mt 24:30). Você encontra o mesmo em Marcos e Lucas.
2. “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem...” (Dn 7:13).
3. “seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares...” (1 Ts 4:17).
4. “Vi outro anjo forte descendo do céu, envolto em nuvem...” (Ap 10:1).
Poríamos agora tratar particularmente sobre os aspectos da volta de Jesus Cristo, mas o assunto que tratamos encerra com as passagens citadas. Essas são as verdades sobre a volta de Jesus. O texto em cânticos revela Jesus como o noivo semelhante à gazela, que pula, ultrapassa os montes para romper as barreiras e chegar ao seu destino.
Caia na desgraça de cantar e aceitar tais músicas para doutrinar sua vida, ainda que você ache legal, que é boa pra ouvir, que a maioria ouve que já cantam a muito tempo na igreja.
O homem também é julgado pelo que fala, e isso conta também pelo que canta, pois nada passa do si fala em forma musical. Também é julgado pelo que ouvi e aceita, se ouvimos e aceitamos compactuamos.
Por isso cantemos e falemos sobre como Jesus realmente vem, que sobre as nuvens, e nesse caso Jesus não vem pulando mas sobrevoando sobre as nuvens.
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