É Impressionante o número de músicas que os “kristãos”??????? (espero que entenda), daqueles bem falsificados, que estão ouvindo músicas heréticas e alegóricas, que banalizam as coisas espirituais. Mais ainda enfadonho é os fieis terem o incômodo de ouvir estas musicas nos cultos de suas igrejas, porque uma meia dúzia de hipócritas tem a atitude de legalismo humano e ditatorial de escolher tais músicas ao seu bel-prazer.
Humanizando Jesus de forma a figurar o mestre a convidá-lo para: “vem dançar comigo”, como se Jesus fosse um bailarino para diversão de homens.
ALEGORIA – Forma de linguagem em que se explica o abstrato pelo concreto, não confundir com metáfora em que usamos uma comparação das coisas abstratas com coisas concretas. Bem diferente da analogia, muito usada por Paulo e Jesus.
Pois bem! Interessante como muitas são fascinados ou talvez desleixados por muitas com letras anti-bíblicas. Até o ponto de cantar algo que nunca poderá ser verdade.
Sabe aquela paranóia de neo-pentecostal, de banalizar os acontecimentos bíblicos tipo: “o mar vai se abrir”, “as muralhas vão cair”, etc.
Pois é! São muitos os que gostam de cantar essas inveneiras (invenção + asneira) corrompendo assim os acontecimentos bíblicos singulares.
Então o cara joga um fundo musical empolgante e começa a dizer sobre uma noite fria que cai sobre ele e que se encontra no deserto (esses caras adoram esse chavão), estar cercado por egípcios e faraós sendo impedido de prosseguir.
Afinal! Quem são os egípcios e faraós? Será o meu vizinho ímpio que eu digo que amo e quero que se converta? Serão meus irmãos, me deixa repetir o termo: IRMÃOS. Será a minha família? Ou será o diabo e seus anjos? Bem! Qualquer um destes, não figura os termos: egípcios e faraós.
Tais figuras nos lembram o que talvez este compositor e cantor queria falar a respeito de Israel em Êxodo 14.
1º - a nuvem que protegia o povo de noite e de dia, desviou-se da frente do povo e colocou-se atrás da multidão e na noite em que o acampamento dos egípcios alcançaram os israelitas acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, diante de Baal-Zefom . a nuvem trouxe escuridade para os egípcios e para os israelitas clareava a noite; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.
Primeira verdade mostrada que quebra a primeira mentira desta letra.
2º - O deserto não estava sendo a primeiro momento como um lugar de sofrimento intenso como se Deus estivesse ausente, alias foi no deserto que Deus revelou-se grandemente ao seu povo e realizou muitos milagres e sinais. O deserto foi uma rota de fuga para os israelitas ex-escravos, desabituados a verem guerras não se atemorizassem e pensassem em desistir na empreitada em que estavam entrando.
"E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito." (Êxodo 13 : 17).
Deus mesmo que teve a iniciativa de optar por esta situação e não de Israel ser covarde. Segunda verdade mostrada quebra a mentira de alegorizar o deserto com provações, tribulações, etc.
3º - “Sei que o seu fogo cairá sobre mim” – não é preciso muitos para explicar essa heresia. A palavra fogo aparece em torno de 443 vezes na bíblia, nos trechos em que encontramos: “caiu fogo”, “fogo caiu”, “cairá fogo”, “fogo cairá”. Todas elas relacionam juizo de Deus aos desobedientes. Terceira verdade que quebra a mentira de cair fogo sobre o seu povo.
4º - O fogo não nos leva a confiar em Deus, mas sim a teme-lo. O que nos leva a confiar em Deus é a fé.
5º - não há menção de que o povo tenha passado no meio do mar vermelho “pulando e dançando”, mas sim depois de atravessar.
6º - “Por isso eu pulo, pulo, pulo, pulo, pulo
Na presença do Rei
Por isso eu danço, danço, danço, danço, danço
Na presença do Rei
Por isso eu grito, grito, grito, grito, grito
Na presença do Rei
Por isso eu corro, corro, corro, corro, corro
Na presença do rei.”
Esse trecho desta música é sem dúvida o cume da herésia. Em toda a bíblia vemos os servos de Deus agindo de forma discreta, respeitosa diante de reis, e de diante do Rei de toda a terra, o Rei dos reis, Jesus muito mais ainda em reverencia e temor. Pois diante do rei nós prostamos e nos alegramos.
Assim essa sexta verdade encerra toda a mentira desta letra que esta sendo cantada nas igrejas.
Humanizando Jesus de forma a figurar o mestre a convidá-lo para: “vem dançar comigo”, como se Jesus fosse um bailarino para diversão de homens.
ALEGORIA – Forma de linguagem em que se explica o abstrato pelo concreto, não confundir com metáfora em que usamos uma comparação das coisas abstratas com coisas concretas. Bem diferente da analogia, muito usada por Paulo e Jesus.
Pois bem! Interessante como muitas são fascinados ou talvez desleixados por muitas com letras anti-bíblicas. Até o ponto de cantar algo que nunca poderá ser verdade.
Sabe aquela paranóia de neo-pentecostal, de banalizar os acontecimentos bíblicos tipo: “o mar vai se abrir”, “as muralhas vão cair”, etc.
Pois é! São muitos os que gostam de cantar essas inveneiras (invenção + asneira) corrompendo assim os acontecimentos bíblicos singulares.
Então o cara joga um fundo musical empolgante e começa a dizer sobre uma noite fria que cai sobre ele e que se encontra no deserto (esses caras adoram esse chavão), estar cercado por egípcios e faraós sendo impedido de prosseguir.
Afinal! Quem são os egípcios e faraós? Será o meu vizinho ímpio que eu digo que amo e quero que se converta? Serão meus irmãos, me deixa repetir o termo: IRMÃOS. Será a minha família? Ou será o diabo e seus anjos? Bem! Qualquer um destes, não figura os termos: egípcios e faraós.
Tais figuras nos lembram o que talvez este compositor e cantor queria falar a respeito de Israel em Êxodo 14.
1º - a nuvem que protegia o povo de noite e de dia, desviou-se da frente do povo e colocou-se atrás da multidão e na noite em que o acampamento dos egípcios alcançaram os israelitas acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, diante de Baal-Zefom . a nuvem trouxe escuridade para os egípcios e para os israelitas clareava a noite; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.
Primeira verdade mostrada que quebra a primeira mentira desta letra.
2º - O deserto não estava sendo a primeiro momento como um lugar de sofrimento intenso como se Deus estivesse ausente, alias foi no deserto que Deus revelou-se grandemente ao seu povo e realizou muitos milagres e sinais. O deserto foi uma rota de fuga para os israelitas ex-escravos, desabituados a verem guerras não se atemorizassem e pensassem em desistir na empreitada em que estavam entrando.
"E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito." (Êxodo 13 : 17).
Deus mesmo que teve a iniciativa de optar por esta situação e não de Israel ser covarde. Segunda verdade mostrada quebra a mentira de alegorizar o deserto com provações, tribulações, etc.
3º - “Sei que o seu fogo cairá sobre mim” – não é preciso muitos para explicar essa heresia. A palavra fogo aparece em torno de 443 vezes na bíblia, nos trechos em que encontramos: “caiu fogo”, “fogo caiu”, “cairá fogo”, “fogo cairá”. Todas elas relacionam juizo de Deus aos desobedientes. Terceira verdade que quebra a mentira de cair fogo sobre o seu povo.
4º - O fogo não nos leva a confiar em Deus, mas sim a teme-lo. O que nos leva a confiar em Deus é a fé.
5º - não há menção de que o povo tenha passado no meio do mar vermelho “pulando e dançando”, mas sim depois de atravessar.
6º - “Por isso eu pulo, pulo, pulo, pulo, pulo
Na presença do Rei
Por isso eu danço, danço, danço, danço, danço
Na presença do Rei
Por isso eu grito, grito, grito, grito, grito
Na presença do Rei
Por isso eu corro, corro, corro, corro, corro
Na presença do rei.”
Esse trecho desta música é sem dúvida o cume da herésia. Em toda a bíblia vemos os servos de Deus agindo de forma discreta, respeitosa diante de reis, e de diante do Rei de toda a terra, o Rei dos reis, Jesus muito mais ainda em reverencia e temor. Pois diante do rei nós prostamos e nos alegramos.
Assim essa sexta verdade encerra toda a mentira desta letra que esta sendo cantada nas igrejas.
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